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| Foto: César Ovalle |
Ex-guitarrista da Crypta inicia nova fase com o projeto Falchi, que aposta em liberdade criativa e sonoridade entre o rock e o metal moderno
A guitarrista e compositora Jéssica Falchi, ex-integrante da banda de death metal Crypta, apresenta seu novo projeto solo instrumental, batizado de Falchi. A nova fase da artista começa com o lançamento do single “Moonlace”, que chega às plataformas digitais no dia 31 de outubro, marcando o início de uma série de quatro faixas que antecedem seu primeiro EP, previsto para 23 de janeiro de 2026.
Nova fase: técnica, emoção e identidade musical
Produzido em parceria com o guitarrista Jean Patton (ex-Project46), o trabalho solo de Falchi reflete um momento de autodescoberta artística e aposta na fusão entre virtuosismo técnico e sensibilidade. “Quero que minha música alcance não só músicos, mas pessoas que se conectam com o som de forma emocional”, afirma a artista.
Com o projeto Falchi, Jéssica busca traduzir sentimentos por meio da guitarra — ora intensa, ora delicada — em uma proposta que combina elementos do rock, metal e música instrumental moderna. “Cada música traz uma abordagem diferente, mas sempre parte do princípio do rock/metal, com uma pitada das referências brasileiras”, comenta.
O EP de estreia será lançado em 23 de janeiro de 2026, durante a NAMM Show, tradicional feira da indústria musical que acontece em Los Angeles (EUA), onde Jéssica marcará presença.
🎧 Faça o pré-save de Moonlace aqui
Trajetória
Nascida no Brasil, Jéssica Falchi começou a tocar guitarra ainda na infância, inspirada por ícones da música instrumental como Joe Satriani, Steve Morse, Frank Gambale e Steve Vai. Com o tempo, mergulhou no universo do metal — do thrash ao progressivo — encontrando no instrumento uma forma de expressão pessoal.
Sua trajetória inclui apresentações e colaborações com Aquiles Priester, Elana Dara e participações em projetos que chamaram a atenção até do Metallica. Entre 2022 e 2024, Jéssica foi integrante fixa da Crypta, excursionando por América, Europa e Ásia, e se consolidando como uma das guitarristas mais influentes da nova geração.
Agora, com Falchi, ela se volta à introspecção e à experimentação, explorando o diálogo entre técnica e emoção — uma assinatura que promete marcar seu nome também na cena instrumental contemporânea.

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